Dicionário de Turismo. D3T


domingo, 17 de agosto de 2025

Dicionário de Turismo - Termos Técnicos do meio Turístico - 3T oficial | Autor: Luis Falcão.


Dicionário de Turismo, Termos Técnicos do meio Turístico. Dicionário de Turismo.3T oficialTermos Técnicos do meio Turístico. 

Conceito Definições Siglas & Tipologias.
Aplicações em Gestão de Turismo.
Autor: Luis Falcão.
Nº de páginas: 1100.
Área de concentração: Pesquisa.
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Termos Técnicos do meio Turístico - Dicionário de Turismo - 3T oficial

     O autor deste livro defende um conhecimento Técnico do meio Turístico compreensível e socialmente relevante. Para isso, se fez necessário um cuidadoso mapeamento dos principais conceitos turístico que permeiam nosso dia-a-dia e introduzem o leitor em importantes discussões teóricas, sem se perderem, contudo, em um vocabulário excessivamente técnico. Os conceitos selecionados, abordados de forma dinâmica, tem o objetivo de auxiliar na contextualização dessa informação, por meio de glossário, como facilitador da aprendizagem, considerando o volume e a velocidade da informação que permeia o ambiente organizacional e educacional, do âmbito do turismo. Este glossário reúne material básico sobre conceitos, definições, siglas, termos técnicos e científico, com exemplos na área.

Luis Falcão - Turismólogo

Luis Falcão turismólogo - Dicionário de Turismo
   O dicionário de turismologia reúne oito mil oitocentos e trinta e dois, conceitos, definições e verbetes, siglas e tipologias, termos Técnicos e expressões, inclusive alguns em língua estrangeira já incorporados ao nosso vocabulário, usados em atividades com elevado grau de inter-relacionamento e integração, como é o caso do turismo, atividades turísticas, gastronômicas e hoteleiras. Tem por desígnio auxiliar estudantes e pessoas que desempenham trabalhos profissionais ligados a elaboração, análise e acompanhamento de projetos relacionados com estas áreas de conhecimento.

Os verbetes estão apresentados em ordem alfabética para facilitar a leitura. Os conceitos de Áreas de Conhecimento e Campos de Saber estão contidos: Turismo, Hotelaria, Gastronomia, Geografia, Eventos entre outros da área Turística.


1. Dicionário 2. Siglas 3. Definições 4.  Termos Técnicos 5. Tipologias  6. Turismo.

Referência Bibliográfica:

FALCÃO, L,A,C. Dicionário de Turismo - Termos Técnicos do meio turístico: Conceitos, Definições, Siglas e Tipologias, Glossário 3T.  1ª edição. Disponível em: < dicionariodeturismo.blogspot.com.br > Acesso em: 


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Apostila Acadêmica: Disponível, gratuitamente, para download em PDF: <  > 


Livro:




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Palavras chaves:

"Dicionário de Turismo"
"Dicionário de turismologia"
"Terminologia turística"
"Terminologia do turismo"
"Termos do turismo"
"Termos técnicos do turismo"
"Glossário do Turismo"
"Glossário Termos do turismo"
"Glossário turístico"
"Conceito turístico"
"Expressões turística"
"Verbetes turístico"
"Vocabulário turístico"
"Tipologias  turísticas"
"Abreviaturas turística"
"Estudo do turismo"
"Manual turístico"
"Turismologia turística"
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Luis Falcão - Turismólogo

Turismólogo "Luis Falcão"

"Turismólogo Luis Falcão"

LIVRO FRASES DE TURISMO E AFINS - 2.280 Frases de Turismo. | Autor: Luis Falcão.


 Explorar o mundo transcende a mera jornada física; é uma fonte inesgotável de inspiração que tem ecoado através das eras.


LIVRO: FRASES DE TURISMO E AFINS - Frases de Turismo.

"Uma viagem entre as frases" LINK

Bem-vindo a "Frases de Turismo e Afins", uma jornada literária única que revela a essência poética de cada experiência de viagem através de 2.280 frases meticulosamente elaboradas. Este livro é um convite para explorar a beleza de destinos, a emoção da aventura, a riqueza de culturas e a magia de cada jornada. Permita-se ser guiado por palavras que capturam a excentricidade das paisagens e viagens, tornando-se um companheiro de viagem e fonte de inspiração para entusiastas das descobertas.

Ao folhear estas páginas, mergulhe na poesia do turismo e descubra como as palavras transformam cada experiência em memórias inesquecíveis. Boa leitura, e que cada frase desperte o desejo constante de explorar, aprender e apreciar o nosso mundo.


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Explorar o mundo transcende a mera jornada física; é uma fonte inesgotável de inspiração que tem ecoado através das eras. Uma evidência tangível desse vínculo entre viagem e criatividade manifesta-se nas inúmeras frases dedicadas a essa experiência única.

Ao longo dos tempos, filósofos, escritores, poetas, cantores, líderes religiosos e até desconhecidos têm tecido palavras que resistem à passagem do tempo, imortalizando a essência transformadora das jornadas.

Essas frases representam mais do que meros registros linguísticos; são testemunhos da capacidade das viagens de tocar a alma humana em sua busca incessante por descobertas. 


#frasesdeturismo #frasesdeviagem #frases

Dicionário de Gastronomia. Termos Técnicos do meio Gastronômico - Conceito, Definições, Siglas & Tipologias. / Luis Falcão


 Ebook Dicionário de Gastronomia. Destinado a chefs, sommeliers, confeiteiros, estudantes e amantes da boa mesa, este dicionário se estabelece como uma referência indispensável, contribuindo para a valorização e a difusão do conhecimento gastronômico.


Dicionário de Gastronomia | Luis Falcão

Turismólogo: FALCÃO, LUIS ALTAIR COFFI

Conceitos, Definições, Siglas & Tipologias,

Termos Técnicos do meio Gastronômico – Gastronomia 1ª EDIÇÃO

Aplicações em Gastronomia - Dicionário: Gastronomia de Bolso São Borja - 2025 | Área de concentração: Pesquisa / Glossário

Início do projeto: 02/02/2025  -  Atualização: 15/09/2025 | Totalizando: ( 1299 ) Conceitos, Definições, Siglas, Tipologias e Termos Técnicos.

Link: https://drive.google.com/file/d/15Loej2RCNoeL6KnSO7nDFn1Cw7kkw0gp/view


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Autor

A gastronomia é uma arte universal, uma linguagem que atravessa culturas e épocas, carregando consigo histórias, tradições e inovações. No entanto, para compreender verdadeiramente esse universo, é fundamental dominar sua terminologia. O Dicionário de Gastronomia nasce com o propósito de oferecer um repertório técnico abrangente, reunindo termos essenciais, definições precisas, siglas e tipologias que permeiam o dia a dia da culinária profissional e amadora.

Mais do que um glossário, esta obra é um convite à descoberta e ao aprofundamento do conhecimento gastronômico. Por meio de uma abordagem didática e objetiva, cada verbete foi cuidadosamente selecionado para proporcionar ao leitor uma visão clara e acessível dos conceitos apresentados.

Destinado a chefs, sommeliers, confeiteiros, estudantes e amantes da boa mesa, este dicionário se estabelece como uma referência indispensável, contribuindo para a valorização e a difusão do conhecimento gastronômico.


"Em 2 de fevereiro de 2025, o Projeto Livro Dicionário de Gastronomia foi iniciado, com previsão de conclusão em 2028. Durante esse período, ele será atualizado semestralmente para garantir sua relevância contínua."


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Falcão, Luis Altair Coffi, 1980 -

F188g | Ebook Dicionário de Gastronomia. Termos Técnicos do meio Gastronômico - Conceito, Definições, Siglas & Tipologias.  / Luis Falcão; 1. ed. – São Borja, Edição Independente, 2025. 

1111 páginas, 10p, : 21cm. : 10.11 MB. : PDF.

Disponivel em PDF: https://dicionariodeturismo.blogspot.com/

Todos os direitos garantidos. Este é um livro publicado em acesso aberto, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado. Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Internacional (CC BY-NC 4.0).


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Quem é o Turismólogo? Formação Acadêmica


Quem é o Turismólogo? Formação Acadêmica

 - Turismólogo - Profissional que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade. A profissão foi reconhecida no Brasil por meio da lei 12.591, publicada no Diário Oficial da União de 19 de janeiro de 2012.

O profissional que se dedica a ciência do turismo é conhecido como Turismólogo. A ele é creditada, conforme a lei nº12.591, a seguintes funções:

Planejar, administrar e operar como responsável técnico em organizações e empresas voltadas ao turismo.

Conduzir e auxiliar trabalhos de triagem, classificando os lugares de interesse turístico segundo o seu potencial natural e cultural, para assim analisar corretamente a viabilidade econômica.

Criar prognósticos sobre as potencialidades e as deficiências para o incremento do turismo em certa localidade.

Elaborar e fixar roteiros e rotas turísticas.

Desenvolver e comercializar produtos turísticos inéditos.

Averiguar, metodizar e renovar informações sobre a demanda turística.

Dirigir, auxiliar e criar planos e projetos de marketing turístico. Além de elaborar maneiras de divulgar o produto turístico.

Organizar eventos de todos os tipos e esfera.

Emitir laudos técnicos sobre a potencialidade de um local e de uma empresa ligada ao turismo receptivo. Além de observar a qualidade ou a capacitação do pessoal para receber forasteiros.

Esse profissional também pode atuar no setor público, em Secretarias de Turismo, divulgando patrimônios históricos ou cuidando do calendário de eventos de uma cidade a fim de atrair novos investimentos para o setor. Focado na percepção do panorama atual em que o destino se encontra nos possíveis panoramas futuros. Construindo metodologicamente um trâmite que possibilite guiar o destino do panorama atual para o futuro desejado utilizando de forma eficiente os recursos disponíveis para este fim.


Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.591, DE 18 DE JANEIRO DE 2012.

Reconhece a profissão de Turismólogo e disciplina o seu exercício.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o  (VETADO).

Art. 2o  Consideram-se atividades do Turismólogo:

I - planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo;

II - coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando ao adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica;

III - atuar como responsável técnico em empreendimentos que tenham o turismo e o lazer como seu objetivo social ou estatutário;

IV - diagnosticar as potencialidades e as deficiências para o desenvolvimento do turismo nos Municípios, regiões e Estados da Federação;

V - formular e implantar prognósticos e proposições para o desenvolvimento do turismo nos Municípios, regiões e Estados da Federação;

VI - criar e implantar roteiros e rotas turísticas;

VII - desenvolver e comercializar novos produtos turísticos;

VIII - analisar estudos relativos a levantamentos socioeconômicos e culturais, na área de turismo ou em outras áreas que tenham influência sobre as atividades e serviços de turismo;

IX - pesquisar, sistematizar, atualizar e divulgar informações sobre a demanda turística;

X - coordenar, orientar e elaborar planos e projetos de marketing turístico;

XI - identificar, desenvolver e operacionalizar formas de divulgação dos produtos turísticos existentes;

XII - formular programas e projetos que viabilizem a permanência de turistas nos centros receptivos;

XIII - organizar eventos de âmbito público e privado, em diferentes escalas e tipologias;

XIV - planejar, organizar, controlar, implantar, gerir e operacionalizar empresas turísticas de todas as esferas, em conjunto com outros profissionais afins, como agências de viagens e turismo, transportadoras e terminais turísticos, organizadoras de eventos, serviços de animação, parques temáticos, hotelaria e demais empreendimentos do setor;

XV - planejar, organizar e aplicar programas de qualidade dos produtos e empreendimentos turísticos, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes;

XVI - emitir laudos e pareceres técnicos referentes à capacitação ou não de locais e estabelecimentos voltados ao atendimento do turismo receptivo, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes;

XVII - lecionar em estabelecimentos de ensino técnico ou superior;

XVIII - coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico.

Art. 3o  (VETADO).

Art. 4o  (VETADO).

Art. 5o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,  18  de janeiro de 2012; 191o da Independência e 124o da República.


DILMA ROUSSEFF

José Eduardo Cardozo

Paulo Roberto dos Santos Pinto

Gastão Vieira

Luís Inácio Lucena Adams


Este texto não substitui o publicado no DOU de 19.1.2012 e retificado em 20.1.2012

A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei 12.591 que regumenta a profissão de turismólogo no país. No entanto, o texto sancionado vetou três artigos que previam exigências para o exercício da profissão, como diploma e registro em órgão competente. O decreto foi publicado no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (19).

 O artigo 1º exigia que a profissão de turismólogo fosse exercida pelos diplomados em curso superior de bacharelado em turismo, ou em hotelaria, ministrados por estabelecimentos de ensino superior, oficiais ou reconhecidos em todo território nacional; pelos diplomados em curso similar ministrado por estabelecimentos equivalentes no exterior, após a revalidação do diploma; por não diplomados que exercessem as atividades de turismólogo ininterruptamente há, pelo menos, 5 anos. O artigo 3º exigia registro em órgão federal competente mediante apresentação de documento comprobatório da conclusão dos cursos de turismo, hotelaria ou similares, ou comprovação do exercício das atividades de turismólogo, e carteira de trabalho expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O artigo 4º estabelecia que a comprovação do exercício da profissão deveria ser no prazo de 180 dias, a contar da publicação da lei.

 No despacho para justificar os vetos, a presidente alega o seguinte: "A Constituição, em seu art. 5o, inciso XIII, assegura o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de ocorrer algum dano à sociedade."

A lei manteve apenas o artigo 2º, que trata das atividades do turismólogo.


Regulamentação do Turismólogo

A verdade é que não fomos regulamentados, mas sim reconhecidos. A LEI Nº 12.591, DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Reconhece a profissão de Turismólogo e disciplina o seu exercício.

Visto como uma conquista por muitos, por outros, uma inutilidade, um passo em falso, uma mesmice.

Na Academia temos importantes Turismólogos que são fielmente contra a Regulamentação, já outros lutam a favor. Há quem é imparcial, em cima do muro pois não compreende os impactos positivos e negativos do reconhecimento.

Reconhecimento, Regulamentação seria uma Ilusão ou alusão? É uma questão de interesses?

Foram vetados os artigos 1º, 3º e 4º, os artigos… foram vetados com alegação de inconstitucionalidade. O Artigo 1º, do qual tratava justamente quem é o Turismólogo. Os turismólogos são ou deveriam ser aqueles diplomados em Curso de Ensino Superior de Turismos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Vetando este artigo ficamos a deriva, qualquer sujeito pode trabalhar com a atividade. Reconhecimento sim, valorização ZERO!

O Artigo 3º compreendia do registro dos profissionais em órgão federal mediante documentações específicas.( Certificado de Conclusão de Curso, Diploma ou comprovante de exerce as funções do turismólogo no período consecutivo de 5 anos). Vale o CADASTUR? Antes o cadastro dos turismólogos era de caráter opcional e em 2012 todo o banco de dados dos turismólogos fora excluído e passado para a ABBTUR – Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo.

Uma critica o cadastro do CADASTUR era gratuito e depois que passou para a ABBTUR quem quiser se cadastrar esta gratuidade será mantida ou será que teremos que afiliar a ela? Será que este cadastro está aberto a novas inscrições?

E por fim o artigo 4º tratava-se do prazo de comprovação do exercício profissional.


Motivos do Veto

“A Constituição, em seu art. 5o, inciso XIII, assegura o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de ocorrer algum dano à sociedade.”

Por fim, concluo que a dualidade e indecisão sobre este tema. Quais seriam estes danos a sociedade?

Sinceramente eu acho que os legisladores nunca viajaram para o exterior, foram assaltados, tiveram bagagens extraviadas, passaram mal e pagaram absurdos para serem tratados pois não tiveram apoio de um turismólogo ou agente de viagens o auxiliando.

Afirmo também que os legisladores não são informados e informatizados, não leem os jornais. No segmento de Turismo de Aventura, por exemplo, tivemos sérios e graves acidentes e danos a sociedade. Inclusive a Sociedade dos Turismólogos.

Recentemente em Águas de Lindóia, tivemos o óbito de um turista que fazia Tirolesa, e conforme a Lei nº 12. 591 não tem problema, pois quem operava a atividade não era um turismólogo portador de diploma reconhecido pelo MEC, mas sim um mero sobrinho de um vereador da cidade.

Pelo o que foi divulgado pela mídia, este tal sobrinho do vereador, não tinha nenhuma qualificação técnica  para operar esta atividade.

Maior dano a sociedade do que a morte de uma pessoa por irresponsabilidades dos Legisladores, da Lei, do dono do empreendimento que concordou com a  operação da atividade por uma pessoa não qualificada.


O outro lado da moeda

Sejamos políticos por um momento, antes o Turismo sequer tinha um Ministério, hoje temos; não havia políticas públicas voltadas para o Turismo, hoje temos o PNT, planos e outros programas; antes estados e municípios não tinham secretarias voltadas ao setor do turismo, verificamos que a maioria hoje possui mesmo que seja vinculada a outro setor como cultura, educação física, meio ambiente etc.

Sejamos sinceros o setor privado raramente nos valorizou no passado, no presente, com o reconhecimento, não tenho visto muita diferença.

Os números mostram: Concurso Público para Turismólogo no nordeste: salário: R$ 680,00; mensageiro com pré-requisito ensino médico completo para trabalhar em São Paulo: R$ 1.400,00. Alguma coisa errada não?

Sejamos conscientes que a unidade não faz a força e sim o coletivo. Temos alguns órgãos institutos, associações que nos representam, vale a pena se interar sobre o objetivo de cada um e associar e lutar juntos pela mudança e pelo desenvolvimento do turismo sustentável no nosso país.

 Não deixamos nosso diploma na gaveta.


Objetivos:

O Curso de bacharel em Turismo tem como objetivo desenvolver no aluno competências associadas à utilização de métodos e técnicas no ambiente de gestão, tornando-o um profissional capaz de atuar nos Departamentos de Administração, Finanças, Vendas, Planejamento, Recepção, Marketing e Compras de empresas do mercado turístico do setor privado, público ou de organizações não governamentais.

Campo de atuação:

Agência de viagens

Organizar roteiros turísticos e ecoturísticos e apresentá-los aos clientes, informando-os sobre meios de transporte, opções de hospedagem e atrações dos locais que serão visitados. Emitir passagens, reservar vaga em hotéis, restaurantes e espetáculos.

Alimentos e bebidas

Atuar em restaurantes, casas noturnas e hotéis na coordenação, gestão e operacionalização da área.

Ecoturismo

Organizar roteiros ecológicos.

Eventos

Organizar, desenvolver e apresentar eventos tanto de negócios quanto de entretenimento.

Hotelaria

Administrar hotéis e supervisionar os serviços oferecidos aos hóspedes. Negociar com fornecedores de mantimentos. Auxiliar no planejamento da montagem e na organização de novos empreendimentos hoteleiros.

Marketing

Desenvolver análises de mercado, buscando estratégias para satisfazer as necessidades dos clientes, mantê-los féis e captar novos. Criar projetos de divulgação de um município, um estado, uma região, uma propriedade ou um produto, de modo a atrair visitantes e investimentos.

Planejamento

Identificar o potencial turístico e elaborar estratégias de exploração nesse segmento em um município, estado ou região. Analisar o impacto do turismo sobre o meio ambiente e a cultura local, estimular a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da atividade.

Transporte

Atuar na coordenação e supervisão de serviços de empresas aéreas, marítimas, rodoviárias e ferroviárias.

Turismo de negócios

Organizar viagens e eventos para profissionais, como congressos, feiras e convenções.

Coordenação:




Saiba mais em  ABBTUR legislação 

Conceitos e Definições do Turismo


Conceitos e Definições do Turismo.


 - Para padronizar o uso de alguns dos termos e melhorar o entendimento sobre todos os processos, disponibilizamos este post com os Conceitos e Definições mais relevantes no turismo. Continue a leitura e aprenda um pouco mais! Esse artigo serve tanto para se referir a algumas coisas que são mais técnicas quanto para comunicá-las ao seus clientes e turistas. Sendo assim, é essencial compreendê-los para que a comunicação entre o gestor e visitante seja cada vez mais próxima e clara.

Dicionário de Turismo. - Termos Técnicos do meio Turístico.


Conceito Definições Siglas & Tipologias.

TURISMO: É "... o movimento de pessoas, por tempo determinado, para destinações fora de seu local de residência, e as atividades realizadas durante o tempo de permanência nas localidades visitadas" (CONGRÉS DE L'AIEST, 31°. 1981). Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de Turismo (OMT), é a atividade do viajante que visita uma localidade fora de seu entorno habitual, por período inferior a um ano, e com propósito principal diferente do exercício de atividade remunerada por entidades do local visitado. (OMT, 1999). O turismo compreende as atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens a e estadias em lugares diferentes de seu entorno habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, tendo em vista lazer, negócios ou outros motivos não relacionados ao exercício de uma atividade remunerada no lugar visitado. (ONU / OMT, 1999, p. 5,) O turismo compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um período consecutivo inferior a um ano, com finalidade de lazer, negócios ou outras (OMT, 2001, p. 38).


TURISMO: “TOUR”OU “TORNARE”: Dá-se o nome de turismo ao conjunto de atividades realizadas por pessoas durante suas viagens e estadias em lugares distintos do seu habitat natural por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, com finalidade de lazer, negócios e outros. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 2 (MTur, 2007). É uma mistura complexa de elementos materiais, que são os transportes, os alojamentos, as atrações e as diversões disponíveis, e dos fatores psicológicos, que seriam desde uma simples fuga, passando pela concretização de um sonho ou fantasia, até simplesmente a recreação, o descanso e incluindo ainda inúmeros interesses sociais, históricos, culturais e econômicos, seja ele doméstico ou internacional. A origem e significado da palavra “turismo”, que deriva de “tour”, oriundo do latim “tornare” e do grego “tornus”, tendo como significado “giro” ou “círculo”. Assim, podemos entender que o turismo consiste no ato de partir e posteriormente regressar ao ponto inicial, onde o realizador deste giro é denominado turista. É uma atividade econômica representada pelo conjunto de transações (compra e venda de produtos e serviços turísticos) efetuadas entre os agentes econômicos do turismo. É gerado pelo deslocamento voluntário e temporário de pessoas para fora dos limites da área ou região em que têm residência fixa, por qualquer motivo, excetuando-se o de exercer alguma atividade remunerada no local que visita." (EMBRATUR) Conceito de turismo da Organização Mundial do Turismo, que é adotado no Brasil. Nesse conceito, o turismo é “uma atividade econômica representada pelo conjunto de transações – compra e venda de serviços turísticos – efetuados entre os agentes econômicos do turismo, gerado pelo deslocamento voluntário e temporário de pessoas para fora dos limites da área ou região em que têm residência fixa, por quaisquer motivos, excetuando-se o de exercer alguma atividade remunerada no local que visita”.


TURISMO ACESSÍVEL: Termo técnico para definir a possibilidade e condição do portador de deficiência alcançar e utilizar, com segurança e autonomia, edificações e equipamentos de interesse turístico. Turismo Acessível: introdução a uma viagem de inclusão (MTur, 2009).


TURISMO ALTERNATIVO: O turismo alternativo é sugerido como a mais apropriada forma de desenvolvimento turístico nos países em vias de desenvolvimento, em vez do turismo de massas favorecido por muitos governos. Mas, os turistas interessados neste tipo de turismo estão frequentemente interessados em atracções especificas, particularmente de animais, de montanha, de locais culturais ou das pessoas, que não devem ser encaradas não apenas na óptica de motivações e atracções, mas também do relacionamento entre elas.


TURISMO AMBIENTAL: Orienta-se para actividades em áreas remotas de interesse paisagístico. Este pode também designar-se por turismo ecológico ou Ecoturismo referindo-se a turistas que viajam para um determinado sítio natural, tendo apenas em conta a amenidade e o valor recreativo resultantes do contacto com alguns aspectos do mundo natural.


TURISMO CIENTÍFICO: Refere-se ao deslocamento de turistas potenciais que se dirigem a grandes centros universitários com manifesta atuação no setor de pesquisa e desenvolvimento.


TURISMO CINEMATOGRÁFICO: Deslocamentos motivados para a visitação a locais ou atrações que tiveram aparição no cinema ou na TV, dentro do contexto da produção áudio visual em que está inserido, sendo considerado um tipo de turismo específico do segmento cultural. Turismo Cultural: orientações básicas. (MTur, 2010).


TURISMO CÍVICO: Ocorre em função de deslocamentos motivados pelo conhecimento de monumentos, fatos, observação ou participação em eventos cívicos, que representem a situação presente ou a memória política e histórica de determinados locais. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO CONVENCIONAL: É a atividade turística cuja motivação não está associada a interesses específicos como cultura, religião, recurso natural, esporte ou outras atividades isoladas, podendo enfocar um ou mais desses atrativos, porém com o intuito maior de descanso, lazer, entretenimento e obtenção de conhecimentos genéricos sobre a localidade visitada (EMBRATUR, s.d.).


TURISMO CULTURAL: 1. É aquele que se pratica para satisfazer o desejo de emoções artísticas e informação cultural, visando á visitação a monumentos históricos, obras de arte, relíquias, antiguidades, concertos, musicais, museus, pinacotecas (EMBRATUR, 1992). 2. São viagens com amplo interesse, tanto pela diversidade de modalidades artísticas como pelos níveis ou origens de expressão: popular, de massa, erudita, urbana, rural, nativa... O que parece caracterizar mais fortemente o segmento é a intenção de apreciar manifestações e obras de arte, seja pelo aspecto estético ou histórico (VAZ, 1999). 3. Turismo cultural pode ser definido como um fenômeno social, produto da experiência humana, cuja prática aproxima e fortalece as relações sociais e o processo de interação entre indivíduos e seus grupos sociais, ou de culturas diferentes. Costumes de determinado povo ou região. Compreende as atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DA "CLASSE MÉDIA", "GRANDE TURISMO" OU "TURISMO DE MASSA": Sob todos os aspectos é o mais importante devido á expressiva quantidade de turistas envolvida tanto nos fluxos internacionais como no interno, porquanto reúne os estratos que formam a classe média, incluindo-se aí os profissionais liberais, funcionários categorizados, empresariais e públicos, que desfrutam da relativa disponibilidade de meios econômico financeiros, contando com subvenções ou poupanças próprias. Este estrato de demanda por Turismo, é o agente de substituição dos núcleos tradicionais de elite e consequentemente o incentivador e propulsor da expansão da infraestrutura de equipamentos e serviços turísticos nos núcleos receptores, gerando dessa forma um consumo de equipamentos e serviços em larga escala.


TURISMO DA TERCEIRA IDADE: É aquele destinado á melhoria da qualidade de vida da terceira idade (pessoas maiores de 50 anos) e diminuir os efeitos de sazonalidade do turismo, desenvolvendo roteiros, programas e atrativos para a maior idade e apoiando a criação de clubes (EMBRATUR, s.d.).


TURISMO DE AVENTURA: 1. É o turismo que pressupõe uma programação com atividades participativas, onde o turista passa a ser protagonista, exigindo instalações, equipamentos, serviços auxiliares e guias especializados. Caracteriza-se por viagens em que predominam a busca do desconhecido, as aventuras românticas, de caça e pesca, conquista de acidentes geomorfológicos e assemelhados (EMBRATUR, 1992). 2. É a atividade turística que pressupõe uma programação participativa, em que o turista passa a ser protagonista, envolvendo diferenciados níveis de risco e imprevistos. Caracteriza-se por viagens em que predominam a busca do desconhecido, o desafio físico, a conquista de acidentes geomorfológicos e esportes assemelhados (EMBRATUR, s.d.). Conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que se referem à atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, pressupondo o respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o ambiente. Compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo, consideram-se as experiências físicas e sensoriais recreativas que envolvem desafio, riscos avaliados, controláveis e assumidos que podem proporcionar sensações diversas como liberdade, prazer; superação, a depender da expectativa e experiência de cada pessoa e do nível de dificuldade de cada atividade. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DE “BEM-ESTAR”: Programas elaborados para aperfeiçoar ou equilibrar as condições físicas ou espirituais de um indivíduo ou grupo de pessoas. Atividades: Yoga workshops, Clínicas de Desintoxicação, Spas e similares. Atividades turísticas motivadas pela busca da promoção e manutenção da saúde realizada por meio de tratamentos acompanhados por equipes de profissionais de saúde especializados, que visam a diminuição dos níveis de estresse, além da aprendizagem e manutenção de uma vida saudável e equilibrada e até mesmo a prevenção de determinadas doenças. Turismo de Saúde: orientações básicas (MTur, 2010).


TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: São iniciativas e atividades protagonizadas pelas comunidades locais que, se ordenadas e bem estruturadas, representam importantes experiências turísticas, agregando valor aos roteiros e geram emprego e renda para a região. Em que a população local, de forma associativa e solidária, possui o controle efetivo das terras e das atividades econômicas associadas à exploração do turismo. voltado para a construção de uma relação entre sociedade, cultura e natureza que busque a sustentabilidade sócio-ambiental.


TURISMO DE CLASSE "ALTA", DE "ELITE" OU "ALTO TURISMO": É o que é feito pelas classes sociais economicamente privilegiadas, que vão responder diretamente pelo desenvolvimento da prática de Turismo, pelas seguintes razões: têm considerável estabilidade econômica, constituem uma elite privilegiada; provocam o fenômeno do mimetismo nas demais classes sociais; descobrem e desenvolvem novos pólos de atração turística, criando a necessária infraestrutura básica, em pequena escala, de acesso, equipamentos e serviços turísticos, favorecendo o Turismo de massa pelo efeito de substituição dos núcleos receptores tradicionais de elite, quando se tornam saturados pelo processo de ocupação desordenada, especulações imobiliárias e consequentemente massificação da oferta e da demanda, aliada à perda do prestígio. Em face das principais variáveis da demanda por Turismo observa-se que há um maior dispêndio no custo-dia com consumo de serviços e equipamentos mais sofisticados, como a utilização de meios de transporte mais rápidos, de serviços exclusivos de agências de viagens, com percursos mais longos e permanência mais prolongada nos núcleos receptores visitados, ocupação de hotéis mais seletos de cinco e quatro estrelas, maior nível de gastos supérfluos, frequência maior de viagens com distribuição temporal bastante regular durante todos os meses do ano, indiferença pelo nível de preços das tarifas dos transportes e dos equipamentos e serviços no núcleo receptor. Em suma, a independência econômica permite a essa classe eleger livremente datas de saída, permanência e retorno em diferentes alternativas de viagem.


TURISMO DE CONGRESSO E EVENTOS PROMOCIONAIS: É o conjunto de atividades exercidas pelas pessoas que viajam a fim de participar de congressos, convenções, assembléias, simpósio, seminários, reuniões, ciclos, sínodos, concílios e demais encontros que visam ao estudo de alternativas, de dimensionamentos ou de interesses de determinada categoria profissional, associação, clube, crença religiosa, corrente científica ou outra organização com objetivos dos campos científicos, técnicos, religiosos para o alcance de objetivos profissionais, culturais, técnico-operacional, de aperfeiçoamento setorial ou de atualização (EMBRATUR, s.d.).


TURISMO DE ESTUDOS E INTERCÂMBIO: Segundo o Ministério do Turismo, este é um segmento turístico de abrangência muito ampla, que engloba as mais diversas modalidades turísticas. Por se tratar de um segmento de origem muito antiga, está presente em praticamente todos os países do mundo e, como ocorre independentemente de características geográficas ou climáticas específicas, pode ser oferecido durante todo o ano. Essa movimentação turística é gerada por atividades e programas de aprendizagem e vivência. Eles englobam a realização de cursos e trocas de experiências com finalidade educacional (formal ou informal).


TURISMO DE ESPORTES: O conceito de turismo esportivo descreve um segmento constituído por programas e atividades com fins específicos de promover a prática de esportes por amadores ou profissionais, sendo uma atividade tradicional no tempo livre e de férias. Contando ainda com a incorporação de novos esportes, sobretudo os de aventura. Porém, o que motivou o processo turístico é diferenciado. É importante ressaltar que no turismo esportivo, o turista vem com a intenção de praticar o esporte por lazer ou treinamento, sem o intuito de competir, num local onde a disponibilidade física se caracteriza como imutável. Atividades turísticas decorrentes da prática, envolvimento ou observação de modalidades esportivas. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DE ESTUDOS E INTERCÂMBIO: Movimentação turística gerada por atividades e programas de aprendizagem e vivências para fins de qualificação, ampliação de conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DE INCENTIVO: 1. É aquele constituído por viagens-prêmio concedidas com o objetivo de incentivar o desempenho profissional e/ou recompensar o cumprimento de metas, como cotas de venda para o pessoal de vendas, de compra para consumidores, melhoria de padrões qualitativos, etc. (EMBRATUR, s.d.). É uma ferramenta empresarial utilizada por instituições particulares ou organizações públicas, com o objetivo de motivar ou premiar funcionários ou equipes quando metas de produção ou qualidade são atingidas por eles. São viagens e programas turísticos, oferecidos como prêmio por cumprimento de metas ou por algum desempenho de destaque. Em vez de oferecer uma premiação em dinheiro, as empresas brindam seu público interno ou externo com uma memorável experiência de viagem, o que tem se revelado uma poderosa ferramenta para motivar e fortalecer os laços entre as partes.


TURISMO DE MASSA: Também chamado turismo de sol e praia, é o mais convencional, passivo e sazonal tendo a sua criação vinculado à consolidação do capitalismo o que propicia o surgimento do seu público alvo, a classe média.  É normalmente menos exigente e desprovido de um maior conforto, pois é um segmento turístico voltado para a classe intermediária da sociedade e tem como característica principal o seu baixo custo. porem visa a obtenção de lucro.


TURISMO DE NEGÓCIOS: 1. É o conjunto de atividades de viagem, de hospedagem, de alimentação e de lazer praticado por quem viaja a negócios referentes aos diversos setores da atividade comercial ou industrial ou para conhecer mercados, estabelecer contatos, firmar convênios, treinar novas tecnologias, vender ou comprar bens e serviços (ANDRADE, 1997). 2. E o segmento formado por executivos e empresários que viajam para reuniões privadas, com o objetivo de discutir bases de transações, estabelecer alianças e parcerias, realizar fusões de empresas, bem como para fechar negócios, adquirindo produtos, insumos e artigos (VAZ, 1999). 3. São viagens motivadas por interesses voltados a uma atividade lucrativa ou de desenvolvimento profissional. É a ação cujo propósito é a possibilidade de realização de contatos, negócios ou obtenção de conhecimentos a eles relacionados (LLEIDA, 1993).


TURISMO DE NEGÓCIOS E EVENTOS: Compreende o conjunto de atividades turísticas decorrentes dos encontros de interesse profissional, associativo, institucional, de caráter comercial, promocional, técnico, científico e social. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DE PESCA: Atividades turísticas decorrentes da prática da pesca amadora. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006). Se refere ao deslocamento de turistas com interesse na pesca' amadora ou profissional, cuja consciência ecológica dos pescadores prevalece como forma de preservar os recursos naturais.


TURISMO DE SAÚDE: 1. É aquele praticado por pessoas que se deslocam em busca de climas ou estações de tratamento, onde possam recuperar a saúde (EMBRATUR, 1992). 2. É a atividade turística praticada por indivíduos ou grupos que se deslocam em busca de recursos naturais terapêuticos ou estações de tratamento, onde possam recuperar a saúde física e/ou mental. Também pode ser chamado de turismo de tratamento ou terápico (EMBRATUR, s.d.). Atividades turísticas decorrentes da utilização de meios e serviços para fins médicos, terapêuticos e estéticos. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DE SOL E PRAIA: constitui-se das atividades turísticas relacionadas à recreação, entretenimento ou descanso em praias, em função da presença conjunta de água, sol e calor. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO DESPORTIVO: Entende-se como as atividades em que os turistas assistem a iniciativas de cariz desportivo (qualquer atração turística ligada ao Desporto) O Turismo Desportivo é o conjunto das práticas onde Turismo e Desporto estão reunidos em simultâneo. As duas áreas estão interligadas evidenciando-se dois níveis: o Turismo de Espetáculo Desportivo e o Turismo de Prática Desportiva. No entanto e apesar de se desenvolverem de forma individualizada, possuem áreas de sobreposição.


TURISMO ECOLÓGICO OU ECOTURISMO: 1. É o turismo desenvolvido em localidades com potencial ecológico, de forma conservacionista, procurando conciliar a exploração turística ao meio-ambiente, harmonizando as ações com a natureza bem como oferecendo ao turista um contato íntimo com os recursos naturais e culturais da região, contribuindo para a formação de uma consciência ecológica (EMBRATUR, 1992). 2. É a atividade turística praticada em áreas naturais conservadas, cujo interesse é o contato com os elementos da natureza e com a cultura local, em estado original, constituindo-se como principais atrativos a fauna, a flora, os recursos hídricos, os acidentes geomorfológicos e as belezas cênicas, bem como as características socioculturais das comunidades locais (EMBRATUR, s.d.).


TURISMO EMISSIVO: É aquele gerado pela saída de pessoas residentes no país/região, as quais permanecem mais de 24 horas e menos de um ano no local de chegada, não recebendo remuneração no local visitado (EMBRATUR, 1992).


TURISMO EQÜESTRE / TROPEIRISMO: É a viagem realizada com a utilização de transporte por cavalos, ou envolvendo passeios deste tipo (SÃO PAULO, s.d.). São os passeios e cavalgadas com a utilização de eqüinos, muares, charretes, coches, carroças e outros. Podem ser curtos ou longos, e neste caso se utilizam também de muares para carregamento dos materiais para acampamento.


TURISMO ESOTÉRICO: É um tipo de viagem com motivação mística, espiritual e/ou pretensamente sobrenatural (visitas a lugares miticos e/ou mitológicos, por exemplo).


TURISMO ÉTNICO: É a atividade turística destinada a favorecer a criação de correntes turísticas específicas para conhecer, conviver e integrar-se com as diferentes etnias formadoras da raça brasileira (EMBRATUR, s.d.). O turista busca, no caso, estabelecer um contato próximo com a comunidade anfi triã, participar de suas atividades tradicionais, observar e aprender sobre suas expressões culturais, estilos de vida e costumes singulares. Constitui-se de atividades turísticas decorrentes da vivência de experiências autênticas em contatos diretos com os modos de vida e a identidade de grupos étnicos. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO FORA DE ESTRADA: Atividade de turismo que tem como elemento principal a realização de percursos em vias não-convencionais com veículos automotores. Porem, em alguns casos o percurso pode incluir trechos em vias convencionais.


TURISMO GASTRONÔMICO: Conceito que parte da premissa de que a gastronomia de um destino turístico (país ou região) é um ativo sempre presente na cultura toca. turismo orientado para a exploração do patrimônio gastronômico, pois se fomos analisar a gastronomia sempre vai fazer parte da cultura de determinado lugar porque a própria cultura se baseia nisso, na transmissão de crenças, costumes Tanto que muitos turistas não perdem a oportunidade de provar as maravilhas, as curiosidades e as peculiaridades que as cozinhas tradicionais têm a oferecer mundo a fora, no que também é conhecido como “Turismo Gourmet”.


TURISMO MÉDICO HOSPITALAR: Deslocamentos motivados pela realização de tratamentos e exames diagnósticos por meio do acompanhamento de recursos humanos especializados e integrados em estruturas próprias, tendo como objetivo tanto a cura ou a amenização dos efeitos causados por diferentes patologias, como fins estéticos e terapêuticos. Turismo de Saúde: orientações básicas (MTur, 2010).


TURISMO MÍSTICO: E o Turismo Esotérico - caracterizam-se pelas atividades turísticas decorrentes da busca da espiritualidade e do autoconhecimento em práticas, crenças e rituais considerados alternativos. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO NAÚTICO: É aquela atividade turística cuja motivação está associada ao litoral, rios, lagos, lagoas, voltadas assim, às atividades e esportes náuticos (EMBRATUR, s.d.). Caracteriza-se pela utilização embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO "POPULAR" OU TURISMO "SOCIAL": Vários autores usam a expressão "turismo social" para denominar as características desse estrato da demanda, o que invariavelmente leva o leigo a confundi-lo com o turismo de massa, visto que este representa o maior segmento social no mercado de Turismo, o que em parte se justifica. A melhor denominação no caso seria "turismo socializado", por suas próprias características. Entende-se por turismo socializado aquele que é fomentado com o objetivo de facilitar o turismo interno das classes menos favorecidas economicamente. Esse estrato da demanda somente poderá ser viabilizado em grandes proporções com a decisiva intervenção do Estado, sem objetivos de lucro e recuperação dos investimentos.


TURISMO PROFISSIONAL: Programas que permitem a profissionais um contato direto com a temática que professam, onde podem ampliar ou trocar conhecimentos com outros profissionais.


TURISMO RECEPTIVO: É aquele gerado por visitantes de outros países ou regiões emissoras, os quais permanecem mais de 24 horas e menos de um ano no local de chegada, não recebendo remuneração no país/região visitada (EMBRATUR, 1992).


TURISMO RELIGIOSO: 1. É aquele motivado pela fé ou necessidade de cultura religiosa, seja através de visitação a igrejas e santuários, seja por peregrinação, romarias ou congressos eucarísticos (EMBRATUR, 1992). 2. E o conjunto de atividades com a utilização parcial ou total de equipamentos e a realização de visitas a lugares ou regiões que despertam sentimentos místicos ou suscitam a fé, a esperança e a caridade nos fiéis de qualquer tipo ou em pessoas vinculadas a religião (ANDRADE, 1997). Atividades turísticas decorrentes da busca espiritual e da prática religiosa em espaços e eventos relacionados a religiões institucionalizadas. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO RELIGIOSO: É aquele motivado por fé ou necessidade de cultura religiosa, seja através da visitação a igrejas e santuários, seja por peregrinação, romarias e congressos eucarísticos.


TURISMO RESPONSÁVEL: É praticar o turismo como conhecemos, só que estando atento aos danos que isso pode causar à natureza e a população local, principalmente, e buscar minimizar isso ao máximo. O Turismo Responsável e o desenvolvimento sustentável, se baseiam em três pontos fundamentais: equilíbrio social, prudência ecológica e dinamização da economia local. O Turismo Responsável tem como característica principal, o enfoque na participação efetiva do turismo nas comunidades envolvidas, quaisquer que sejam as suas características socioculturais ou localização geográfica. Busca atuar no âmbito dos preceitos da ética e da responsabilidade socioambiental e parte da compreensão e da promoção dos valores éticos comuns à humanidade, num espírito de tolerância e de respeito pela diversidade das crenças religiosas, filosóficas e morais. Plano Nacional de Turismo 2018 – 2022 (MTur, 2018).


TURISMO RURAL: Atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006). Conceito de Turismo Rural: Turismo Rural é o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, que estão comprometidas com a produção agropecuária, agregam valor aos produtos e serviços e resgatam e promovem o patrimônio natural, histórico e cultural. É a denominação dada ao deslocamento de pessoas a espaços rurais, em roteiros programados ou espontâneos, com ou sem pernoite para fruição dos cenários e instalações rurícolas - neste sentido, alguns autores valem-se do excesso da expressão turismo no meio rural para incluir também o agroturismo. Mas, o turismo rural tem características próprias bem definidas. Observa-se também que o turismo rural vem sendo considerado como alternativa de substituição viável ás áreas turísticas em processo de saturação, principalmente em países europeus de longa tradição receptiva (BENI, 1999).


TURISMO RURAL NA AGRICULTURA FAMILIAR (TRAF): É a atividade turística que ocorre no âmbito da propriedade dos agricultores familiares que mantêm as atividades econômicas típicas da agricultura familiar, dispostos a valorizar, respeitar e compartilhar seu modo de vida, o patrimônio cultural e natural, ofertando seus produtos e serviços de qualidade e proporcionando bem-estar aos envolvidos. Caminhos do Brasil Rural: agricultura familiar, turismo e produtos associados (MTur e MDA, 2008).


TURISMO SOCIAL: É aquele que se pratica e fomenta com o objetivo de facilitar o turismo interno das classes economicamente menos favorecidas, constituindo-se em traço de união entre os meios sociais de poucos recursos (EMBRATUR, 1992). Forma de conduzir e praticar a atividade turística com vistas a promover a igualdade de oportunidades, a equidade, a solidariedade e o exercício da cidadania na perspectiva da inclusão. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).


TURISMO SURPRESA: É uma viagem com destino ignorado - característica central deste segmento (VAZ, 1999).


TURISMO SUSTENTÁVEL: É aquele que busca minimizar impactos negativos ambientais e socioculturais, ao mesmo tempo que promove benefícios econômicos para comunidades locais e destinos. Deve acima de tudo buscar a compatibilização entre os anseios dos turistas e os das regiões receptoras, garantindo não somente a proteção do meio ambiente, mas também estimulando o desenvolvimento da atividade em consonância com a sociedade local envolvida. Conforme entendido por BENI (1999), o conceito de turismo sustentável deve ser ampliado, justificado e necessariamente, portanto, ser definido como um processo estratégico de desenvolvimento interativo e articulado, espacialmente delimitado e localizado. É, preliminarmente, para garantir e assegurar os componentes dos diferenciais turísticos, o processo racional de exploração dos recursos ambientais naturais, históríco-culturais e temáticoartificiais. Nos primeiros, exige-se, no processo de ocupação espacial, a preservação máxima possível de suas características originais. Nos segundos, requer-se, após o tombamento, o restauro e a conservação de sua integridade patrimonial e cultural. Nos terceiros, flexibiliza-se o tratamento dos temas e o aproveitamento do espaço com estrita observância da legislação ambiental. Atividade que satisfaz as necessidades dos visitantes e as necessidades socioeconômicas das regiões receptoras, enquanto os aspectos culturais, a integridade dos ambientes naturais e a diversidade biológica são mantidas para o futuro. Guia Turismo e Sustentabilidade (MTur, 2016).


TURISMOFOBIA: É o medo, aversão ou rejeição social sentida pelos cidadãos locais de um destino turístico, por estar ligado a um perigo real ou imaginário, causando no indivíduo um comportamento de evitação. "É decorrência da falta de planejamento de uma política turística que não define com clareza a capacidade dos destinos" classificando isso como "índice de irritabilidade," ou seja, a manifestação das populações locais contra os impactos que o aumento do turismo, ou do número de turistas, provoca nas comunidades, particularmente nas cidades. Um dos efeitos negativos da turismofobia é que muitos habitantes mudam seu lugar de residência antes que este impacto negativo (do turismo massivo) mude sua qualidade de vida.


TURISMOLOGIA: É a ciência que tem o turismo como fonte de estudo. Ela empenha-se em entender e analisar o turismo em seu contexto. Associa-se com as ciências sociais e as ciências econômicas que surgiu para que os elementos do turismo não fossem estudados separadamente.


TURISMÓLOGO: É o profissional de nível superior que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade. Profissional que estuda a ciência da turismologia; profissional especializado no estudo do turismo enquanto fato social. O termo Turismólogo surgiu no início dos anos 70, com o intuito de normatizar uma categoria de profissionais da área de turismo que passou a ser reconhecida por lei em 18 de janeiro de 2012. Consideram-se atividades do Turismólogo, planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo; entre outros da Lei 12591/12 | Lei nº 12.591.


TURISTA: 1. Segundo Inskeep (1988), visitante temporário que fica pelo menos 24 horas no local visitado e o propósito da sua visita pode ser classificado em: a) Lazer (ex.: recreação, feriado, saúde, religião ou esporte); b) Negócios; c) Família; d) Missão; e) Encontros. 2. É um visitante que se desloca voluntariamente por período de tempo igual ou superior a vinte e quatro horas para local diferente da sua residência e do seu trabalho (sem este ter por motivação, a obtenção de lucro) pernoitando nesse mesmo lugar. Já um excursionista é um visitante que, embora visite esse mesmo lugar, não pernoita. Pessoa que se desloca para fora de seu local de residência permanente por mais de 24 horas, pernoita, por motivo outro que o de não fixar residência ou exercer atividade remunerada, realizando gastos de qualquer espécie com renda recebida fora da região visitada. Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada (MTur, 2011).


TURISTA ALOCÊNTRICOS: Esportivos e radicais, exóticos; turistas exploradores, aventureiros, que vão à procura de lugares novos convivendo com a população local.


TURISTA AUTOGUIADO/AUTÔNOMO: Pode ou não valorizar a organização da viagem, controla e limita sua convivência e lida bem com o desconhecido: pesquisa, estuda, escolhe e toma providências para conhecer o que quer, inteiramente independente do sistema de recepção a turistas da localidade visitada.


TURISTA DE ESPORTES DE AVENTURA: Realiza viagens em busca de atividades que exigem esforço físico, geralmente ao ar livre e em contato direto com a natureza, modalidades de prática esportiva que podem envolver alguns riscos e exigir habilidades específicas dos participantes. O local onde a atividade esportiva pode ser realizada é determinante na escolha do destino de uma viagem de esporte de aventura.


TURISTA ESPORTIVO CONVENCIONAL: Não tem exclusivamente a atividade esportiva como motivação. A atividade esportiva é apenas um complemento, que agrega valor e, por vezes, por ser um elemento importante como fator decisório para as viagens, quando outros segmentos turísticos conseguem agregar produtos esportivos excepcionais.


TURISTA ESPORTIVO RADICAL: É aquele que viaja para um determinado lugar com o objetivo exclusivo de participar ativamente de eventos esportivos competitivos. O esporte é o objetivo da viagem, o local é uma questão secundária. Isso acontece com os Jogos Olímpicos ou as competições por modalidade esportiva, seja ela amadora ou profissional.


TURISTA GUIADO: Valoriza a organização da viagem, gosta de conviver e de emoções esperadas. Não quer ter acontecimentos inesperados, vê e visita o que lhe mostram, sendo dependente do sistema de recepção a turistas da localidade visitada.


TURISTA INTERNACIONAL: É a pessoa residente no país, independente de sua nacionalidade, que se translada a outros) países) por diferentes motivos que não sejam o de exercer atividade remunerada ou fixar residência e cuja visita seja por período inferior a um ano (EMBRATUR, 1992).


TURISTA MESOCÊNTRICOS OU MEDIOCÊNTRICOS: Tradicional, busca de status; viajam individualmente, mas para todo mundo viaja e gostam de visitar lugares com reputação.


TURISTA NACIONAL: É a pessoa residente no país, independente de sua nacionalidade, que se desloca a um lugar dentro do país, distante de sua residência permanente, por mais de 24 horas, realizando pelo menos um pernoite, e que não exerce, no lugar visitado, qualquer atividade remunerada (EMBRATUR, 1992)


TURISTA POTENCIAL: É a projeção de tendência, do "perfil" e da origem dos futuros turistas, com base em levantamentos e análises realizadas a partir do conhecimento das características do turista real.


TURISTA PSICOCÊNTRICOS: Lugares aconchegantes, inseguros (viagens de carro, ou rodoviário para o litoral ou interior). Turistas que só viajam a lugares que lhes sejam familiares, u\lizando se “pacotes”. Só viajam em grupos.


TURISTA REAL: É o visitante que está na localidade receptora pela primeira vez ou como conseqüência de viagens anteriores.


TURISTAR: Ato ou ação realizada pelo turista durante as suas viagens


TURISTIFICAÇÃO: Pode ser entendida como o processo de implantação, implementação e/ou de apoio da atividade turística em espaços turísticos ou com potencialidade para o turismo. 1. Processo de desenvolvimento da atividade turística em determinada cidade, região, etc. 2. fenómeno de transformação socioeconómica de determinadas localidades ou zonas, geralmente urbanas, consideradas turísticas ou com potencialidades para o turismo, em resposta à procura crescente de certos destinos turísticos, envolvendo a criação de alojamentos temporários, a implementação de novas estruturas de apoio, a requalificação do património imobiliário e, consequentemente, a alteração do perfil populacional residente. Entende-se assim por turistificação o processo pelo qual essas potencialidades se circunscrevem a um processo de planejamento que tem por objetivo convertê-las, material ou simbolicamente, em recursos e produtos substancialmente destinados ao consumo turístico.



Saiba Mais no Dicionário de Turismo - Termos Técnicos do meio Turístico


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A insígnia oficial da profissão de turismólogo, foi lançada pela Associação Brasileira do Bacharéis em Turismo em Brasília na noite do dia 25 de setembro de 2003. Este simbolo identifica o profissional de turismo com nível superior, egresso do curso de bacharelado em turismo/hotelaria.








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